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O que é O Livro de Urântia?
Publicado pela primeira vez pela Fundação Urântia em 1955, O Livro de Urântia descreve um destino sem fim para a humanidade, ensinando que a fé viva é a chave para o progresso espiritual pessoal e a sobrevivência eterna. Também descreve o plano de Deus para a evolução progressiva dos indivíduos, da sociedade humana e do universo como um todo.
Últimas notícias
Como mantenho a fé em uma crise?
A consciência de uma vida humana vitoriosa, na Terra, nasce daquela fé do ser criado a qual se atreve a desafiar cada episódio recorrente da existência, quando se defronta com o espetáculo pavoroso das limitações humanas, por meio da afirmação infalível: ainda que eu não possa fazer isso, em mim vive alguém que pode e que irá fazê-lo, uma parte do Pai-Absoluto do universo dos universos. E essa é “a vitória que conquista o mundo, é a vossa própria fé”. ~ O Livro de Urântia, 4:4:9 (59.5)
Todavia, bem antes de alcançar Havona, esses filhos ascendentes do tempo já terão aprendido a regozijar-se com a incerteza, a alimentar-se com o desapontamento, a entusiasmar-se com a derrota aparente, a revigorar-se em presença das dificuldades, a exibir coragem indômita em face da imensidão, e a exercitar uma fé inquebrantável quando confrontados com o desafio do inexplicável. Há muito, o grito de batalha desses peregrinos passou a ser: “Junto com Deus, nada — absolutamente nada — é impossível”. ~ O Livro de Urântia, 26:5.3 (291.3)
Não importa quão difícil possa ser conciliar a dúvida científica sobre a eficácia da prece com a necessidade sempre premente de buscar ajuda e orientação nas fontes divinas, nunca vos esqueçais de que a prece sincera da fé é uma força poderosa na promoção da felicidade pessoal, no autocontrole individual, na harmonia social, no progresso moral e na conquista espiritual. ~ O Livro de Urântia, 91:6:3 (999.6)
Jesus retratou a profunda segurança do mortal sabedor de Deus ao dizer: “Para um crente do Reino, que conhece Deus, que importa se todas as coisas terrenas entrarem em colapso?” As seguranças temporais são vulneráveis, enquanto as seguranças espirituais são inexpugnáveis. Quando as torrentes da adversidade humana, do egoísmo, da crueldade, do ódio, da malícia e da inveja afluírem à porta da alma humana, podeis manter-vos na certeza de que há um bastião interior, a cidadela do espírito, que permanece absolutamente inatingível; e isso é verdadeiro, ao menos, para todo aquele ser humano que tenha entregado a guarda da sua alma ao espírito residente do Deus eterno. ~ O Livro de Urântia, 100:2.7 (1096.4)
Como lidar com a decepção?
No Paraíso, jamais o desapontamento é encarado como derrota; o adiamento nunca é visto como uma desgraça; os fracassos aparentes do tempo nunca são confundidos com os atrasos significativos na eternidade. ~ O Livro de Urântia, 26:8.3 (294.2)
Os indivíduos sabedores de Deus não se deixam desencorajar pelos infortúnios, nem ser abatidos pelo desapontamento. Aqueles que crêem são imunes à depressão conseqüente de perturbações puramente materiais; aqueles que levam uma vida espiritual não se deixam perturbar pelos episódios do mundo material. Os candidatos à vida eterna são praticantes de uma técnica vivificante e construtiva para enfrentar todas as vicissitudes e embaraços da vida mortal. A cada dia que um verdadeiro crente vive, ele acha mais fácil fazer a coisa certa. ~ O Livro de Urântia, 156:5.13 (1739.8)
A vida, contudo, transformar-se-á em uma carga existencial, a menos que aprendais como fracassar airosamente. Existe na derrota uma arte que as almas nobres sempre adquirem; deveis saber como perder sem perder a alegria; não deveis ter temor ao desapontamento. Nunca hesiteis em admitir o fracasso. Não tenteis disfarçar o fracasso por baixo de sorrisos justificativos ou, mesmo, de decepção ou de otimismo irradiantes. Soa bem clamarmos pelo sucesso, sempre; mas os resultados finais podem ser consternadores. Tal técnica leva diretamente à criação de um mundo de irrealidade e ao choque inevitável da desilusão final. ~ O Livro de Urântia, 160:4.13 (1779.5)
Que coisa esmagadora é a decepção nas vidas daquelas pessoas tolas que, ao fixarem as suas vistas nos atrativos obscuros e evanescentes do tempo, se tornam cegas para as realizações superiores e mais reais, de alcance permanente, nos mundos eternos dos valores divinos e das realidades espirituais verdadeiras. ~ O Livro de Urântia, 177:4:10 (1926.3)
Jesus retratou a profunda segurança do mortal sabedor de Deus ao dizer: “Para um crente do Reino, que conhece Deus, que importa se todas as coisas terrenas entrarem em colapso?” ~ O Livro de Urântia, 100:2:7 (1096.4)
Como eu encontro Deus?
Disse-lhe Jesus: “Se tu queres realmente encontrar Deus, esse desejo é por si mesmo a evidência de que já O encontraste.”
~ O Livro de Urântia, 130:8.2 (1440.2)
O mundo está cheio de almas famintas que, mesmo estando em presença do pão da vida, passam fome; homens morrem à procura do próprio Deus que vive dentro deles.
~ O Livro de Urântia, 159:3.8 (1766.4)
“O verdadeiro Deus não está longe, é parte de nós; o Seu espírito fala de dentro de nós.”
~ O Livro de Urântia, 3:1.4 (45.2)
Se tu seguires as orientações inconscientes desse espírito imortal, estejas certo de continuar no caminho elevado de encontrar Deus. E quando tu alcançares o Pai no céu, será porque, ao procurá-Lo, tu te tornaste mais e mais como Ele.
~ O Livro de Urântia, 133:4.9 (1475.2)
O que significa ser salvo?
Por meio do amor de Deus e sua misericórdia seremos salvos. ~ O Livro de Urântia, 131:1:7 (1443.3)
Portanto “todo aquele que invocar o Senhor será salvo”, “pois Ele perdoará abundantemente”. ~ O Livro de Urântia, 2:4:1 (38.1)
Pela fé sois justificados; pela fé sois salvos; e por essa mesma fé avançais eternamente no caminho da perfeição progressiva e divina. ~ O Livro de Urântia, 150:5:3 (1682.5)
A salvação humana é real; é baseada em duas realidades que podem ser captadas pela fé da criatura e daí tornam-se incorporadas à experiência individual humana: o fato da paternidade de Deus e a verdade correlata, da fraternidade dos homens. ~ O Livro de Urântia, 188:4:13 (2017.8)
Quando souberdes que sois salvos pela fé, estareis na paz real de Deus. E tudo que vier no caminho dessa paz celeste está destinado a ser santificado no serviço eterno dos filhos, sempre em avanço, do Deus eterno. ~ O Livro de Urântia, 143:2:6 (1610.1)
O que acontece quando morremos?
A morte física é uma técnica para escapar da vida material na carne; e a experiência da vida progressiva em mansônia, nos sete mundos de aperfeiçoamento corretivo e de educação cultural, representa a introdução dos mortais sobreviventes à carreira moroncial: é a vida de transição que se interpõe entre a existência evolucionária material e a realização espiritual mais elevada dos ascendentes do tempo, daqueles que estão destinados a alcançar os portais da eternidade. ~ O Livro de Urântia, 47:10.7 (540.3)
Vós começareis ali, exatamente no ponto em que vós houverdes deixado a vida aqui embaixo. ~ O Livro de Urântia, 47:3.7 (533.5)
“Vos rejubilais de saber que o Filho do Homem ressuscitou dos mortos, pois, por meio disso sabeis que vós, e os vossos irmãos, também sobreviveis ao falecimento mortal. Mas tal sobrevivência depende de que tenhais nascido previamente para o espírito da busca da verdade e do encontro com Deus”. ~ Jesus, O Livro de Urântia, 193:2.2 (2054.3)
“E quando o trabalho cá embaixo terminar, irás servir a mim no alto”. ~ Jesus, O Livro de Urântia, 192:2.10 (2049.1)
Eu irei para o céu?
As chaves do Reino dos céus são: sinceridade, e mais sinceridade; e mais sinceridade ainda. Todos os homens têm o alcance dessas chaves. ~ O Livro de Urântia, 9:4:14 (435.7)
Vós começareis ali, exatamente no ponto em que vós houverdes deixado a vida aqui embaixo. ~ O Livro de Urântia, 47:3.7 (533.5)
Jesus disse: “Na casa do meu Pai há muitas moradas”. ~ O Livro de Urântia, 30:4:17 (341.7)
A palavra céu, como vem sendo usada em Urântia, algumas vezes tem designado os sete mundos das mansões, o primeiro mundo das mansões sendo denominado primeiro céu, e assim por diante, até o sétimo. ~ O Livro de Urântia, 15:7.5 (174.5)
O que é pecado?
O mal é inerente à ordem natural deste mundo, mas o pecado é uma atitude de rebelião consciente que foi trazida a este mundo por aqueles que caíram da luz espiritual entrando em trevas espessas. ~ O Livro de Urântia, 148:4.6 (1660.5)
“O pecado é a transgressão consciente, consabida e deliberada da lei divina, a vontade do Pai. O pecado é a medida da falta de vontade de ser conduzido divinamente e dirigido espiritualmente.” ~ Jesus, O Livro de Urântia, 148:4.4 (1660.3)
A possibilidade do juízo errôneo (o mal) transforma-se em pecado apenas quando a vontade humana endossa, conscientemente, e adota, de propósito, um juízo deliberadamente imoral. ~ O Livro de Urântia, 3:5.15 (52.1)
É necessário um caráter grande e nobre para, havendo começado errado, voltar e retomar o caminho certo. Com muita freqüência a própria mente tende a justificar a continuidade no caminho do erro, uma vez que se tenha entrado nele. ~ O Livro de Urântia, 184:2.12 (1981.6)
Devemos ter medo?
“Não temais” era o seu lema; e a persistência paciente, o seu ideal de força de caráter. ~ O Livro de Urântia, 140:8:20 (1582.1)
O medo e a raiva enfraquecem o caráter e destroem a felicidade. ~ O Livro de Urântia, 140:5:6 (1573.8)
Jesus disse: “Tem ânimo; sou eu; não tenha medo”. ~ O Livro de Urântia, 152:4:2 (1703.2)
“Não temais, contudo; todo aquele que desejar sinceramente encontrar a vida eterna entrando no Reino de Deus, certamente encontrará a salvação eterna.” ~ O Livro de Urântia, 166:3:5 (1829.2)
“Não temais a resistência do mal, pois estou sempre convosco, até o fim mesmo dos tempos.” ~ O Livro de Urântia, 191:4:4 (2042.1) (1599.14)
O que é a alma?
Desde a sua incipiência mais inicial, a alma é real, e traz em si as qualidades cósmicas da sobrevivência. ~ O Livro de Urântia, 16:9.2 (195.8)
“O espírito divino chega simultaneamente com a primeira atividade moral da mente humana, e esta é a ocasião do nascimento da alma.” ~ Jesus, O Livro de Urântia, 133:6.5 (1478.4)
Todos os seres humanos que evoluíram de almas são, literalmente, filhos evolucionários de Deus, o Pai, e de Deus, a Mãe, o Ser Supremo. Contudo, até a época em que o homem mortal torna-se consciente, dentro da sua alma, da sua herança divina, essa certeza de parentesco com a Deidade deve ser alcançada pela fé. ~ O Livro de Urântia, 117:6.8 (1289.1)
La supervivencia de las criaturas mortales se basa enteramente en la evolución de un alma inmortal dentro de la mente mortal. ~ O Livro de Urântia, 36:6.5 (404.3)
A sobrevivência eterna da personalidade depende inteiramente da escolha da mente mortal, cujas decisões determinam o potencial de sobrevivência da alma imortal. Quando a mente acredita em Deus e a alma conhece a Deus e quando, com o suporte do Ajustador, ambas desejam a Deus, a sobrevivência fica assegurada. ~ O Livro de Urântia, 5:5.13 (69.8)
São os Anjos Reais?
Os anjos são servidores espirituais do céu.
~ O Livro de Urântia, 167:7.3 (1841.2)
Deus é inerentemente bom, naturalmente compassivo e eternamente misericordioso. E jamais é necessário que se exerça qualquer influência sobre o Pai para suscitar o Seu amor e benevolência.
~ O Livro de Urântia, 2:4.2 (38.2)
Os anjos estão tão próximos de vós e, com tanto sentimento, cuidam de vós, que, figurativamente, “choram por causa da vossa intolerância voluntariosa e da vossa teimosia”. Os serafins não derramam lágrimas físicas; eles não têm corpos físicos; nem possuem asas. Isso não implica que vós não possais fazer com que a tarefa deles fique mais fácil ou mais difícil, mas significa, sim, que os anjos não se ocupam diretamente dos vossos apelos nem do que pedis nas vossas preces.
~ O Livro de Urântia, 113:5.2 (1246.1)
Os anjos desenvolvem um afeto duradouro para com os seus companheiros humanos; e vós também iríeis, se pudésseis enxergar os serafins, desenvolver um afeto caloroso por eles.
~ O Livro de Urântia, 113:2.5 (1243.2)
Os guardiães do destino influenciam-vos de todas as maneiras possíveis, coerentes com a dignidade da vossa personalidade; sob nenhuma circunstância, esses anjos interferem com a ação livre da vontade humana.
~ O Livro de Urântia, 113:5.1 (1245.7)
A religião e a ciência podem coexistir?
Deus é uma causa para a ciência; uma idéia para a filosofia; e para a religião é uma pessoa ou mesmo o Pai celeste, cheio de amor. Para o cientista, Deus é uma força primordial; para o filósofo, uma hipótese de unidade; para o religioso, uma experiência espiritual viva. ~ O Livro de Urântia, 1:6.2 (30.1)
A verdade é a base da ciência e da filosofia e apresenta-se como o fundamento intelectual da religião. A beleza é madrinha da arte, da música e dos ritmos significativos de toda experiência humana. A bondade abrange o senso de ética, a moralidade e a religiosidade — a fome de perfeição experiencial. ~ O Livro de Urântia, 56:10.10 (647.1)
A ciência deveria fazer materialmente, pelo homem, o que a religião faz por ele, espiritualmente: ampliar o horizonte da vida e tornar a sua personalidade mais abrangente. A verdadeira ciência não pode manter uma disputa duradoura com a religião verdadeira. O “método científico” é meramente um padrão intelectual de avaliação, com o qual se medem as aventuras materiais e as realizações físicas. Mas, como é material e totalmente intelectual, ele passa a ser inteiramente inútil na avaliação das realidades espirituais e das experiências religiosas. ~ O Livro de Urântia, 195:7:2 (2078.5)
A ciência lida com os fatos; a religião ocupa-se apenas dos valores. Por intermédio da filosofia esclarecida, a mente esforça-se para unir os significados dos fatos e dos valores, chegando, assim, a um conceito da realidade completa. Lembrai-vos de que a ciência é o domínio do conhecimento, a filosofia, o reino da sabedoria, e a religião, a esfera da experiência pela fé. ~ O Livro de Urântia, 101:5:2 (1110.5)
Quem criou nosso universo?
O Pai Universal não é o criador pessoal do universo local de Nébadon; o universo, no qual vós viveis, é criação do Seu Filho Michael. ~ O Livro de Urântia, 1:2:9 (24.7)
Para os filhos de um universo local, um Filho Michael é Deus, para todos os fins e propósitos práticos. ~ O Livro de Urântia, 5:3.6 (66.2)
O nosso Filho Criador é a personificação do conceito original de número 611.121, de identidade infinita, com origem simultânea no Pai Universal e no Filho Eterno. Michael de Nébadon é “Filho único”, é aquele que personaliza o 611.121º conceito universal de divindade e infinitude. ~ O Livro de Urântia, 33:1:1 (366.2)
Joshua ben José, o menino judeu, foi concebido e nasceu no mundo, exatamente como quaisquer outros meninos, antes e depois, exceto pelo fato de que este menino, em particular, era a encarnação de Michael de Nébadon, um Filho divino do Paraíso e o Criador de todo este universo local de coisas e seres. E esse mistério da encarnação da Deidade na forma humana de Jesus, cuja origem pareceria natural ao mundo, permanecerá insolúvel para sempre. ~ O Livro de Urântia, 119:7:5 (1317.1)
Jesus apresentou a idéia da bondade ativa e espontânea, um amor tão legítimo pelo semelhante, que fez expandir a noção do que é o próximo, o vizinho, a ponto de incluir o mundo inteiro, e então fazendo com que os nossos próximos fossem todos os homens. ...Ele ensinou a simpatia da pura compaixão. Michael de Nébadon é um Filho dominado pela misericórdia; a compaixão é a sua natureza mesma. ~ O Livro de Urântia, 140:8:11 (1580.6)
Como a vida começou na Terra?
Há 600 milhões de anos, a comissão de Portadores da Vida, enviada de Jerusém, chegou em Urântia e começou o estudo das condições físicas preparatórias, para dar início à vida no mundo de número 606, do sistema de Satânia. ~ O Livro de Urântia, 58:1.1 (664.2)
Não vos deixeis confundir pelo fato de sermos chamados de Portadores da Vida. Podemos transportar a vida, e nós a transportamos aos planetas, mas não transportamos nenhuma vida para Urântia. A vida de Urântia é única, e original com o planeta. Esta esfera é um mundo de modificação da vida; toda a vida que surgiu aqui foi formulada por nós, aqui mesmo, no planeta; e não há outro mundo em todo o Satânia, e mesmo em todo o Nébadon, que tenha uma existência de vida igual a essa de Urântia. ~ O Livro de Urântia, 58:4.1 (667.5)
Os Portadores da Vida de Satânia haviam projetado um padrão de vida baseado no cloreto de sódio; e, portanto, nenhum passo poderia ser dado, no sentido de plantar essa vida, antes que as águas dos oceanos se houvessem tornado suficientemente salgadas. O tipo urantiano de protoplasma pode funcionar apenas em uma solução salina adequada. Toda a vida ancestral — vegetal e animal — evoluiu em um habitat dentro de tal solução salina. E mesmo os animais terrestres mais altamente organizados não poderiam continuar a viver, se essa mesma solução salina essencial não circulasse nos seus corpos, na corrente sangüínea, que livremente banha e literalmente submerge cada pequena célula viva nessa “profundidade marinha salgada”. ~ O Livro de Urântia, 58:1.3 (664.4)
Uma vez que os Portadores da Vida hajam elaborado os modelos da vida, após haverem organizado os sistemas de energia, deve ocorrer um fenômeno complementar: o “sopro da vida”, que deve ser passado a essas formas sem vida. Os Filhos de Deus podem construir as formas da vida, mas é o Espírito de Deus que realmente contribui com a centelha vital. ~ O Livro de Urântia, 36:6.4 (404.2)
Há 550 milhões de anos, o corpo de Portadores da Vida retornou a Urântia. Em cooperação com os poderes espirituais e as forças suprafísicas, nós organizamos e iniciamos os modelos originais de vida desse mundo e os plantamos nas águas hospitaleiras desse reino. Toda a vida planetária (excluindo as personalidades extraplanetárias) até os dias de Caligástia, o Príncipe Planetário, teve a sua origem nas nossas três implantações originais, idênticas e simultâneas de vida marinha. Essas três implantações de vida foram designadas como sendo: a central ou eurasiana-africana, a oriental ou australásica, e a ocidental, que abrange a Groenlândia e as Américas. ~ O Livro de Urântia, 58:4.2 (667.6)
Há 450 milhões de anos, aconteceu a transição da vida vegetal para a vida animal. Essa metamorfose teve lugar nas águas rasas das lagoas e das baías tropicais, abrigadas ao longo das linhas costeiras extensas dos continentes que se separavam. E esse desenvolvimento, todo ele inerente aos padrões originais da vida, deu-se gradativamente. Havia muitos estágios de transição entre as formas iniciais primitivas de vida vegetal e os organismos animais posteriores bem definidos. E, ainda hoje, persistem as formas de limos de transição, as quais não podem ser classificadas, seja como plantas, seja como animais. ~ O Livro de Urântia, 58:6.1 (669.2)
Nosso planeta é especial?
No vosso superuniverso, menos de um planeta frio em quarenta é habitável pelos seres da vossa ordem. ~ O Livro de Urântia, 15:6:15 (173.5)
O vosso sol derrama um verdadeiro dilúvio de raios mortais, e a agradável vida que tendes em Urântia acontece devido à influência “fortuita” de mais de quarenta operações protetoras, aparentemente acidentais, semelhantes à ação dessa camada singular de ozônio. ~ O Livro de Urântia, 58:2:4 (666.1)
A evolução — em Urântia, ou em outro lugar — tem sempre um propósito, nunca sendo acidental. ~ O Livro de Urântia, 65:0:7 (730.7)
O vosso pequeno e insignificante planeta é de interesse para o universo local, simplesmente porque é o lar mortal de Jesus de Nazaré. ~ O Livro de Urântia, 20:5:5 (228.2)
Os humanos evoluíram ou foram criados?
A evolução é a regra do desenvolvimento humano, mas o processo, em si mesmo, varia muito nos diferentes mundos. ~ O Livro de Urântia, 49:1.4 (560.3)
O desenvolvimento de organismos mais elevados a partir de grupos menos desenvolvidos de vida não é acidental. ~ O Livro de Urântia, 49:1.7 (560.6)
A evolução não é uma descoberta moderna; os antigos entendiam o caráter lento e evolucionário do progresso humano. ~ O Livro de Urântia, 74:8.5 (837.4)
A física e a química sozinhas não conseguem explicar como um ser humano evoluiu vindo do protoplasma primevo dos mares primitivos. ~ O Livro de Urântia, 65:6.8 (738.1)
E então, depois de quase novecentas gerações de desenvolvimento, cobrindo cerca de vinte e um mil anos desde a origem dos mamíferos precursores, os primatas subitamente geraram duas criaturas notáveis, os primeiros seres humanos verdadeiros. ~ O Livro de Urântia, 62:4:6 (707.5)
Quem foram os primeiros humanos?
Do ano 1934 d.C. até o nascimento dos dois primeiros seres humanos, contam-se exatamente 993 419 anos. ~ O Livro de Urântia, 62:5.1 (707.7)
URÂNTIA foi registrada como um mundo habitado quando os dois primeiros seres humanos — os gêmeos — tinham onze anos de idade, e antes que se houvessem transformado nos pais dos primogênitos da segunda geração de verdadeiros seres humanos. ~ O Livro de Urântia, 63:0.1 (711.1)
Esses dois seres notáveis eram verdadeiros seres humanos. Possuíam polegares humanos perfeitos, como os tiveram muitos dos seus ancestrais, e tinham pés tão perfeitos quanto os das raças humanas atuais. ~ O Livro de Urântia, 62:5.2 (707.8)
Muitas emoções novas logo surgiram nesses humanos gêmeos. Eles experimentaram a admiração por objetos, tanto quanto por outros seres, e demonstraram ter uma vaidade considerável. Mas o avanço mais notável no desenvolvimento emocional foi o aparecimento súbito de um grupo novo de sentimentos realmente humanos, do grupo da adoração, abrangendo o respeito, a reverência, a humildade e até mesmo uma forma primitiva de gratidão. O medo, somado à ignorância quanto aos fenômenos naturais, estava para dar nascimento à religião primitiva. ~ O Livro de Urântia, 62:5.4 (708.2)
Andon e Fonta tiveram dezenove filhos ao todo, e viveram para desfrutar do convívio com quase meia centena de netos e meia dúzia de bisnetos. ~ O Livro de Urântia, 63:3.2 (713.2)
Existe outra vida inteligente no universo?
As miríades de sistemas planetários foram todas criadas para serem afinal habitadas por vários tipos diferentes de criaturas inteligentes, seres que poderiam conhecer a Deus, receber a afeição divina e amá-Lo em retribuição. O universo dos universos é obra de Deus e morada das Suas diversas criaturas. “Deus criou os céus e formou a Terra; e não foi em vão que Ele estabeleceu o universo e criou este mundo; Ele o formou, para que fosse habitado”. ~ O Livro de Urântia, 1:0:2 (21.2)
Uma variedade quase sem fim de vida, sob a forma de criaturas e outras manifestações viventes, caracteriza os mundos incontáveis do espaço. Há, todavia, certos pontos de semelhança entre mundos de um grupo ligados a um dado sistema; e ao mesmo tempo também existe um modelo de vida inteligente para cada universo. ~ O Livro de Urântia, 15:6:16 (173.6)
Eu posso informar somente o número aproximado dos planetas habitados ou habitáveis, pois alguns dos superuniversos têm mais mundos adequados à vida inteligente do que outros. ~ O Livro de Urântia, 15:2:0 (165.6)
Durante os estágios iniciais e finais de muitos planetas, os seres da vossa ordem, como sois hoje, não poderiam existir; e, quando a facilidade de respiração em um planeta é muito elevada ou reduzida, mas, quando todos os outros pré-requisitos da vida inteligente estão adequados, os Portadores da Vida freqüentemente estabelecem nesses mundos uma forma modificada de existência mortal: seres que são aptos para efetuar as trocas no seu processo de vida, diretamente por meio da energia da luz e da transmutação, em primeira mão, do poder dos Mestres Controladores Físicos. ~ O Livro de Urântia, 49:2:24 (563.1)
Quem é Jesus?
Na sua forma, à semelhança humana, Jesus é a lente que torna visível, para a criatura, a Ele, que é invisível. Jesus é o vosso irmão mais velho que, na carne, torna conhecido para vós um Ser de atributos infinitos a Quem nem mesmo as hostes celestes podem presumir compreender plenamente. ~ O Livro de Urântia, 169:4.13 (1857.4)
Jesus é verdadeiramente um salvador, no sentido de que a sua vida e a sua morte conquistam os homens para a bondade e para a sobrevivência justa. Jesus tanto ama os homens, que o seu amor desperta uma resposta de amor no coração humano. ~ O Livro de Urântia, 188:5.2 (2018.1)
Jesus é o caminho novo e vivo do homem até Deus, do parcial ao perfeito, do terreno ao celeste, do tempo para a eternidade. ~ O Livro de Urântia, 129:4.7 (1425.6)
“Eu sou o pão da vida.
Eu sou a água viva.
Eu sou a luz do mundo.
Eu sou o desejo de todos os tempos.
Eu sou a porta aberta para a salvação eterna.
Eu sou a realidade da vida perpétua.
Eu sou o bom pastor.
Eu sou o caminho da perfeição infinita.
Eu sou a ressurreição e a vida.
Eu sou o segredo da sobrevivência eterna.
Eu sou o caminho, a verdade e a vida.
Eu sou o Pai infinito dos meus filhos finitos.
Eu sou a verdadeira videira; vós sois os ramos.
Eu sou a esperança de todos que conhecem a verdade viva.
Eu sou a ponte viva de um mundo para outro.
Eu sou o elo vivo entre o tempo e a eternidade.” ~ Jesus, O Livro de Urântia, 182:1.10 (1965.4)
Jesus realmente ressuscitou?
Há muito sobre a ressurreição de Jesus que nós não compreendemos. Mas sabemos que ocorreu como declaramos e por volta da hora indicada. ~ O Livro de Urântia, 189:1:4 (2021.3)
Às duas horas e cinqüenta minutos, vibrações intensas de atividades materiais e moronciais combinadas começaram a emanar do novo sepulcro de José, e às três horas e dois minutos, nessa manhã de domingo, 9 de abril do ano 30 d.C., a forma moroncial ressuscitada e a personalidade de Jesus de Nazaré saíram do sepulcro. ~ O Livro de Urântia, 189:1:1 (2020.4)
O seu corpo material ou físico não é uma parte da personalidade ressuscitada. Quando Jesus saiu do sepulcro, o seu corpo de carne permaneceu intacto no sepulcro. Ele emergiu da tumba sem mover as pedras diante da entrada e sem romper os selos de Pilatos. ~ O Livro de Urântia, 189:1:7 (2021.6)
Ele saiu do sepulcro de José na forma semelhante das personalidades moronciais daqueles que, como os seres moronciais ascendentes ressuscitados, emergem nas salas de ressurreição do primeiro mundo das mansões deste sistema local de Satânia. ~ O Livro de Urântia, 189:1:9 (2021.8)
O primeiro ato de Jesus, depois de levantar do sepulcro, foi o de saudar Gabriel e instruí-lo a continuar na função de executivo dos assuntos do universo entregue a Emanuel. Jesus disse as primeiras palavras da sua carreira pós-mortal. “Tendo terminado a minha vida na carne, permanecerei aqui por um breve período na forma transitória para que eu possa conhecer melhor, e mais completamente, a vida das minhas criaturas ascendentes e para que em seguida eu revele a vontade do meu Pai no Paraíso”. ~ O Livro de Urântia, 189:1:10 (2022.1)
O que Jesus disse sobre o amor?
“Enquanto rejubilais na vossa lealdade ao evangelho, orai ao Pai da verdade para que dissemine nos vossos corações um amor maior pelos vossos irmãos. Deveis amar todos os homens como eu vos amei; devereis servir a todos os homens como vos servi; com compreensão, compaixão e afeição fraternal”. ~ Jesus, O Livro de Urântia, 191:4.3 (2041.6)
“A aceitação da doutrina da paternidade de Deus implica que vós aceitais também, graciosamente, a verdade conseqüente que é a irmandade dos homens. E se o homem é vosso irmão, ele é mais do que o vosso semelhante, a quem o Pai exige que ameis como a vós próprios”. ~ Jesus, O Livro de Urântia, 193:1.2 (2053.4)
“Devota a tua vida a provar que o amor é a maior coisa neste mundo. É o amor de Deus que compele os homens a buscar a salvação. O amor é o ancestral de toda a bondade espiritual, a essência do que é verdadeiro e belo”. ~ Jesus, O Livro de Urântia, 192:2.1 (2047.5)
“Deixa o teu coração ser dominado pelo amor, para que o teu espírito-guia tenha pouco trabalho em libertar-te da tendência de dar vazão àquelas explosões de fúria animal, que são incompatíveis com a posição de filiação divina”. ~ Jesus, O Livro de Urântia, 149:4.2 (1673.2)
“...o comando de amar a Deus acima de tudo; e ao vosso semelhante como a vós próprios. E é essa lei suprema de amor a Deus e ao homem que eu também declaro a vós como constituindo todo o dever do homem”. ~ Jesus, O Livro de Urântia, 142:3.22 (1599.14)
Jesus teve irmãos e irmãs?
Durante toda essa noite Maria estivera inquieta, de forma que nenhum dos dois dormiu muito. Ao amanhecer, as pontadas do parto já estavam bem evidentes e, no dia 21 de agosto do ano 7 a.C., ao meio-dia, com a ajuda e as ministrações carinhosas de mulheres viajantes amigas, Maria deu à luz um pequeno varão. Jesus de Nazaré havia nascido para o mundo; encontrava-se enrolado nas roupas que Maria tinha trazido consigo, para essa contingência possível, e deitado em uma manjedoura próxima. ~ O Livro de Urântia, 122:8:1 (1351.5)
O próximo acontecimento de importância na vida dessa família de Nazaré foi o nascimento do segundo filho, Tiago, nas primeiras horas da manhã de 2 de abril, do ano 3 a.C. ~ O Livro de Urântia, 123:1:5 (1357.2)
Nesse ano, o ano 2 a.C., pouco mais de um mês antes do seu quinto aniversário, Jesus ficou muito feliz com a vinda da sua irmã Míriam, que nasceu na noite de 11 de julho. ~ O Livro de Urântia, 123:2.3 (1357.7)
O quarto membro da família de Nazaré, José, nasceu numa quarta-feira pela manhã, 16 de março do ano 1 d.C. ~ O Livro de Urântia, 123:4:9 (1362.1)
O seu terceiro irmão, Simão, nasceu em uma sexta-feira à noite, no dia 14 de abril desse que foi o ano 2 d.C. ~ O Livro de Urântia, 123:6:7 (1365.2)
O seu terceiro irmão, Simão, nasceu em uma sexta-feira à noite, no dia 14 de abril desse que foi o ano 2 d.C. ~ O Livro de Urântia, 124:1:7 (1367.3)
À noite, na quarta-feira, 24 de junho do ano 5 d.C., nasceu Judá. ~ O Livro de Urântia, 124:3:4 (1370.2)
No domingo à noite, 9 de janeiro do ano 7 d.C., o seu irmão Amós nasceu. ~ O Livro de Urântia, 124:5:2 (1373.2)
Na quarta-feira, 17 de abril do ano 9 d.C., à noite, nasceu Rute, o bebê da família. ~ O Livro de Urântia, 126:3:2 (1389.5)
O que Jesus disse sobre a Regra de Ouro?
Do Sermão da Montanha ao discurso da Última Ceia, Jesus ensinou os seus seguidores a manifestar o amor paterno mais do que o amor fraterno. O amor fraterno seria amar o teu semelhante como a ti próprio, e isso seria um preenchimento adequado da “regra de ouro”. O afeto paterno, todavia, requer que tu ames os teus semelhantes mortais como Jesus te ama. ~ O Livro de Urântia, 140:5:1 (1573.3)
A regra de ouro restabelecida por Jesus demanda contato social ativo; a regra negativa mais antiga poderia ser obedecida em isolamento. Jesus retirou a moralidade de todas as regras e cerimônias e elevou-a aos níveis grandiosos do pensamento espiritual e do viver realmente da retidão. ~ O Livro de Urântia, 140:10:5 (1585.3)
Quando tais mortais, guiados pelo espírito, compreendem o significado verdadeiro desta regra de ouro, eles preenchem-se, ao transbordamento, com a certeza da cidadania em um universo amigável, e os seus ideais da realidade espiritual apenas se satisfazem quando eles amam os seus semelhantes como Jesus nos amou a todos, e é esta a realidade da compreensão do amor de Deus. ~ O Livro de Urântia, 180:5:8 (1950.3)
Esta é a essência da verdadeira religião: que ames ao teu próximo como a ti mesmo. ~ O Livro de Urântia, 180:5:7 (1950.2)
Qual é o valor da vida familiar?
Quase tudo de valor perdurável na civilização tem as suas raízes na família. A família foi o primeiro grupo pacífico de êxito, o homem e a mulher aprendendo a ajustar os seus antagonismos e, ao mesmo tempo, ensinando a busca da paz às suas crianças. ~ O Livro de Urântia, 68:2:8 (765.5)
Embora as instituições religiosas, sociais e educacionais sejam todas essenciais à sobrevivência da civilização cultural, a família é a mestra civilizadora. Uma criança aprende a maior parte das coisas essenciais da vida com a sua família e os vizinhos. ~ O Livro de Urântia, 82:0:2 (913.2)
A família é o canal através do qual flui o rio da cultura e do conhecimento, de uma geração a outra. ~ O Livro de Urântia, 84:0:2 (931.2)
A família é a unidade fundamental da fraternidade, na qual os pais e os filhos aprendem as lições da paciência, altruísmo, tolerância e indulgência, tão essenciais à realização da irmandade entre todos os homens. ~ O Livro de Urântia, 84:7:28 (941.9)
O que é a Fraternidade do Homem?
A irmandade dos homens é fundada na paternidade de Deus. ~ O Livro de Urântia, 134:4.1 (1486.4)
A irmandade dos homens é, afinal, baseada no reconhecimento da paternidade de Deus. O modo mais rápido de se alcançar a irmandade dos homens em Urântia é efetuar a transformação espiritual da humanidade nos dias presentes. ~ O Livro de Urântia, 52:6.7 (598.2)
A paternidade é a relação a partir da qual nós induzimos o reconhecimento da irmandade. ~ O Livro de Urântia, 16:9.14 (196.10)
A meta última do progresso humano é o reconhecimento reverente da paternidade de Deus, e a materialização amorosa da irmandade dos homens. ~ O Livro de Urântia, 143:1.4 (1608.1)
Se cada mortal pudesse apenas tornar-se o foco de uma afeição dinâmica, tal vírus benigno do amor penetraria logo a corrente da emoção sentimental da humanidade, numa extensão tal que toda a civilização seria abraçada pelo amor, e isso seria a realização da irmandade dos homens. ~ O Livro de Urântia, 100:4:6 (1098.3)
O que é o Reino dos Céus?
O Reino do céu não é nem de ordem social nem de ordem econômica; é uma fraternidade exclusivamente espiritual, de indivíduos sabedores de Deus. Bem verdade é que tal fraternidade, em si própria, seja um fenômeno social novo e surpreendente, acompanhado de repercussões políticas e econômicas espantosas. ~ O Livro de Urântia, 99:3.2 (1088.3)
O Reino do céu não é nem material nem meramente intelectual; é uma relação espiritual entre Deus e o homem. ~ O Livro de Urântia, 134:4:2 (1486.5)
Deus é espírito e Deus dá um fragmento do seu eu espiritual para residir no coração do homem. Espiritualmente, todos os homens são iguais. O Reino do céu é livre de castas, de classes, de níveis sociais e de grupos econômicos. Vós sois todos irmãos.~ O Livro de Urântia, 134:4.7 (1487.4)
As chaves do Reino dos céus são: sinceridade, e mais sinceridade; e mais sinceridade ainda. A escolha moral mais elevada é a escolha do valor mais elevado possível e — em toda e qualquer esfera —, isso sempre significa escolher fazer a vontade de Deus. ~ O Livro de Urântia, 39:4.14 (435.7)
“João veio pregando o arrependimento para preparar-vos para o Reino; agora venho eu proclamar a fé, a dádiva de Deus, como o preço da entrada no Reino do céu. Se apenas acreditardes que o meu Pai vos ama com um amor infinito, então vós estareis no Reino de Deus”. ~ Jesus, O Livro de Urântia, 137:8:17 (1537.4)
Como vivo como Jesus?
Viveu a verdade, do mesmo modo que a ensinou. Ele foi a verdade. Foi forçado a proclamar a verdade salvadora à sua geração, ainda que tanta sinceridade haja algumas vezes causado dor. Ele foi inquestionavelmente leal a toda verdade.~ O Livro de Urântia, 100:7:2 (1101.6)
Era corajoso, sem jamais ser descuidado; prudente, mas nunca covardemente. Era compassivo, mas não era sentimental; único, sem ser excêntrico. Ele era pio, mas não era santarrão. E era assim tão bem equilibrado, porque era perfeitamente unificado. ~ O Livro de Urântia, 100:7:4 (1102.1)
De Jesus foi realmente dito: “Ele confiou em Deus”. Como um homem entre os homens, ele confiou de um modo muito sublime no Pai do céu. E confiou no seu Pai, como uma criança pequena confia no seu pai terreno. A sua fé foi perfeita, mas nunca presunçosa. ~ O Livro de Urântia, 100:7.7 (1102.4)
“Ele escolheu o seu caminho de fazer o bem.” ~ O Livro de Urântia, 100:7.8 (1102.5)
O amor verdadeiro existe?
Todo amor verdadeiro vem de Deus; e o homem recebe a afeição divina à medida que ele próprio confere esse amor aos seus semelhantes. ~ O Livro de Urântia, 117:6:10 (1289.3)
O verdadeiro amor não faz concessões nem indulgências ao ódio; ele o aniquila. ~ O Livro de Urântia, 188:5:2 (2018.1)
Como funciona o perdão?
E porque Deus sabe de tudo sobre os Seus filhos, torna-se fácil para Ele perdoar. Quanto melhor o homem entender o seu vizinho, mais fácil será perdoá-lo e, mesmo, amá-lo. ~ O Livro de Urântia, 2:4:2 (38.2)
Se um homem reconhece o mal das suas ações e arrepende-se de coração do pecado, então ele pode buscar o perdão, pode escapar da punição e pode transformar a calamidade em uma bênção. ~ O Livro de Urântia, 131:8:5 (1452.3)
O Pai no céu já vos perdoou antes mesmo de terdes pensado em pedir o perdão a Ele, mas esse perdão só se torna disponível, à vossa experiência religiosa pessoal, no momento em que vós perdoardes aos vossos semelhantes. ~ O Livro de Urântia, 146:2:4 (1638.4)
Ao perdoar ao vosso irmão na carne, estais criando uma capacidade na vossa própria alma de entrar na realidade do perdão de Deus para os vossos próprios erros. ~ O Livro de Urântia, 170:2:23 (1861.5)
Qual é a vontade de Deus?
Fazer a vontade de Deus é nada mais, nada menos do que uma demonstração da vontade da criatura de compartilhar a sua vida interior com Deus — com o mesmo Deus que tornou possível, para essa criatura, uma vida de valor com significado interior. ~ O Livro de Urântia, 111:5.1 (1221.2)
Cada mortal que, consciente ou inconscientemente, esteja seguindo o guiamento do seu Ajustador residente, está vivendo de acordo com a vontade de Deus. Estar consciente da presença do Ajustador é estar consciente da presença de Deus. ~ O Livro de Urântia, 107:0:4 (1176.4)
Ainda que não possais observar o espírito divino trabalhando nas vossas mentes, há um método prático para descobrir o nível até o qual conseguistes manter o controle dos poderes da vossa alma, sob o ensinamento e o guiamento desse espírito interior residente do Pai celeste: é a medida do amor pelo vosso semelhante. ~ O Livro de Urântia, 146:3.6 (1642.2)
O que é oração?
A prece é uma parte do plano divino, para transformar aquilo que está sendo, naquilo que deveria ser. ~ O Livro de Urântia, 144:4.9 (1621.8)
“A prece ideal é uma forma de comunhão espiritual, que conduz à adoração inteligente. A verdadeira oração é uma forma sincera de estender a mão na direção do céu para alcançar os vossos ideais.” ~ Jesus, O Livro de Urântia, 144:2.2 (1618.6)
A prece é destinada a tornar o homem menos pensativo e mais realizador; ela não se destina a fazer o conhecimento crescer, mas antes a expandir o discernimento. ~ O Livro de Urântia, 143:7.4 (1616.6)
A prece não é uma técnica para se escapar do conflito, é antes um estímulo ao crescimento em face desse mesmo conflito. Orai apenas pelos valores, não pelas coisas; pelo crescimento, não pela gratificação. ~ O Livro de Urântia, 91:8.13 (1002.5)
Toda prece dentro da ética é um estímulo à ação e um guia para os esforços progressivos na direção das metas idealistas de realização do supra-eu. ~ O Livro de Urântia, 91:4.2 (997.7)
Deus nos pune?
Nenhum pai afeiçoado precipita-se em aplicar uma punição a um membro da sua família que cometeu um erro. ~ O Livro de Urântia, 54:5:4 (617.4)
“Não mais deveis temer que Deus puna uma nação, pelo pecado de um indivíduo; nem o Pai do céu punirá um dos seus filhos crentes, pelos pecados de uma nação... ~ Jesús, O Livro de Urântia, 145:2:8 (1630.4)
Uma vez que tenhais captado a idéia de Deus como um Pai verdadeiro e cheio de amor, conceito este que é o único que Jesus sempre ensinou, deveis imediatamente, e com toda a consistência, abandonar, em sua totalidade, todas aquelas noções primitivas sobre Deus como um monarca ofendido, um governante austero e Todo-Poderoso cujo deleite maior é descobrir a vós, súditos Seus, em más ações, e assegurar que sejais adequadamente punidos, a menos que um ser, quase igual a Ele próprio, voluntarie-se para sofrer por vós ou morrer como um substituto e no vosso lugar. Toda a idéia da redenção e da expiação é incompatível com o conceito de Deus, do modo como foi ensinado e exemplificado por Jesus de Nazaré. O amor infinito de Deus não é secundário a nada na natureza divina. ~ O Livro de Urântia, 188:4.8 (2017.3)
Mas de uma coisa tu podes estar certo: O Pai não envia a aflição como uma punição arbitrária para o erro. ~ O Livro de Urântia, 148:5:3 (1661.5)
O inferno existe?
O homem primitivo não alimentou idéias de um inferno, nem de punições futuras. O selvagem via a vida futura exatamente como via esta, menos toda a má sorte. Mais recentemente, um destino diferente para os bons espíritos e para os maus espíritos — o céu e o inferno — foi concebido. ~ O Livro de Urântia, 86:4.7 (953.6)
Deus é o Pai; o homem é o Seu filho. O amor, o amor de um pai pelo seu filho, torna-se a verdade central nas relações universais de Criador e criatura — não a justiça de um rei que busca a satisfação nos sofrimentos e nas punições do súdito que comete o mal. ~ O Livro de Urântia, 188:5.1 (2017.9)
Deveis ter sempre em mente que a verdadeira religião existe para vos fazer conhecer a Deus como o vosso Pai, e ao homem como vosso irmão. A religião não é uma crença escrava em ameaças de punição, nem em promessas mágicas de recompensas místicas futuras. ~ O Livro de Urântia, 99:5.2 (1091.1)
A maior punição (na realidade, uma conseqüência inevitável) para o erro e a rebelião deliberados, contra o governo de Deus, é a perda da existência, como súdito individual do Seu governo. ~ O Livro de Urântia, 2:3.2 (36.7)
...ainda que a misericórdia seja assim preciosa e tão caramente outorgada, os vossos créditos de saque individual ficam sempre muito além da vossa capacidade de exaurir a reserva, se fordes sinceros de propósito e honestos de coração. ~ O Livro de Urântia, 28:6.7 (314.6)
É errado querer adquirir riqueza material?
Não há pecado em ter posses honestas na Terra, desde que teu tesouro esteja no céu, pois onde está o teu tesouro lá também estará o teu coração. ~ O Livro de Urântia, 165:4:5 (1821.5)
As riquezas não têm nenhuma relação direta com a entrada no Reino do céu, mas o amor pela riqueza tem. As lealdades espirituais ao Reino são incompatíveis com uma profunda servidão à cobiça materialista. ~ O Livro de Urântia, 163:2:10 (1803.1)
Ele prevenia, freqüentemente, aos seus ouvintes sobre a cobiça, declarando que “a felicidade de um homem não reside na abundância das suas posses materiais”. ~ O Livro de Urântia, 140:8.17 (1581.4)
Aqueles que estiverem certos da salvação estão para sempre livres da luxúria, da inveja, do ódio e das ilusões da riqueza. ~ O Livro de Urântia, 131:3:4 (1447.1)
Nenhum homem nobre esforçar-se-á para ajuntar riquezas e acumular o poder da riqueza, se feita sobre a escravidão ou exploração injusta dos seus irmãos na carne. ~ O Livro de Urântia, 132:5:18 (1464.2)
Como Deus ama?
O amor é a característica dominante de todas as relações pessoais de Deus com as Suas criaturas.
~ O Livro de Urântia, 2:5.12 (40.4)
Deus é inerentemente bom, naturalmente compassivo e eternamente misericordioso. E jamais é necessário que se exerça qualquer influência sobre o Pai para suscitar o Seu amor e benevolência.
~ O Livro de Urântia, 2:4.2 (38.2)
Deus ama cada indivíduo como um filho individual da família celeste.
~ O Livro de Urântia, 12:7.8 (138.3)
O amor divino não perdoa os erros meramente; ele absorve-os e, de fato, destrói-os.
~ O Livro de Urântia, 188:5.2 (2018.1)
Deus está dentro de mim?
A criatura não apenas existe em Deus, mas também Deus vive na criatura. “Sabemos que Nele habitamos, porque Ele vive em nós; Ele nos deu o Seu espírito. Essa dádiva do Pai do Paraíso é companheira inseparável do homem.” “Ele é o Deus sempre presente e Aquele que a tudo preenche.” “O espírito do Pai eterno guarda-se na mente de cada filho mortal.” “O homem sai à procura de um amigo, enquanto o verdadeiro amigo vive dentro do seu próprio coração.” “O verdadeiro Deus não está longe, é parte de nós; o Seu espírito fala de dentro de nós.” “O Pai vive no filho. Deus está sempre conosco. Ele é o espírito guia do destino eterno.” ~ O Livro de Urântia, 3:1.4 (45.2)
O mundo está cheio de almas famintas que, mesmo estando em presença do pão da vida, passam fome; homens morrem à procura do próprio Deus que vive dentro deles. ~ Jesus, O Livro de Urântia, 159:3.8 (1766.4)
Um fragmento do Pai Universal reside dentro de vós e por isso estais diretamente relacionados ao Pai divino de todos os Filhos de Deus. ~ O Livro de Urântia, 40:6.8 (448.7)
“E tu não compreendes que Deus reside dentro de ti, que Ele transformou-Se no que tu és, para que Ele possa fazer de ti o que Ele é”. ~ Jesus, O Livro de Urântia, 148:6.10 (1664.2)
E, enquanto permaneciam ali sob a luz da lua, Jesus continuou dizendo: “Dentro de todas as mentes humanas vive um espírito divino, a dádiva do Pai do céu. Esse espírito do bem sempre se esforça para nos levar a Deus, para ajudar-nos a encontrar Deus e conhecer a Deus”. ~ O Livro de Urântia, 133:3.7 (1472.6)
Somos imortal?
Antes de tudo, Deus ama o homem e confere a ele o potencial da imortalidade — a realidade eterna. E, se o homem ama a Deus, ele torna-se eterno na realidade. ~ O Livro de Urântia, 117:4.14 (1285.3)
Os Filhos Criadores, na associação de Deidade, que é Deus, o Sétuplo, proporcionam o mecanismo pelo qual o mortal se torna imortal e pelo qual o finito encontra o amplexo da infinitude. ~ O Livro de Urântia, 0:8.11 (12.2)
O envio dos Ajustadores e o modo como eles residem nos mortais, de fato, são mistérios insondáveis de Deus, o Pai. Esses fragmentos da natureza divina do Pai Universal trazem em si o potencial de imortalidade da criatura. Os Ajustadores são espíritos imortais; e a união com eles confere vida eterna à alma do mortal fusionado. ~ O Livro de Urântia, 40:7.1 (448.8)
A realidade da existência de Deus é demonstrada, na experiência humana, pela presença divina que reside dentro do homem, o Monitor espiritual, enviado do Paraíso para viver na mente mortal do homem e para assisti-lo na evolução da sua alma imortal e na sobrevivência eterna. ~ O Livro de Urântia, 1:2.3 (24.1)
"Eu darei a vida eterna a todos que se tornarem filhos de Deus pela fé. E a vida eterna é que as minhas criaturas Te conheçam como o único Deus verdadeiro e Pai de todos, e que elas acreditem naquele a quem Tu enviaste ao mundo". ~ Jesus, O Livro de Urântia, 182:1.3 (1963.5)
"Continua a crer em mim e naquilo que revelei a ti, e receberás a dádiva da vida eterna". ~ Jesus, O Livro de Urântia, 181:2.11 (1957.1)
"Pára de temer os homens; sê destemido ao pregar as boas-novas da vida eterna aos teus semelhantes, os quais permanecem languidamente nas trevas e que têm fome da luz da verdade". ~ Jesus, O Livro de Urântia, 192:2.11 (2049.2)
Qual é o nosso destino final?
A possibilidade de atingir a perfeição divina é o destino certo e final de todos os homens, no eterno progresso espiritual. ~ O Livro de Urântia, 1:0:4 (22.1)
Deus não é apenas o determinador do destino; Ele é o destino eterno do homem. ~ O Livro de Urântia, 5:4.3 (67.1)
O Paraíso é único, no sentido de que é o domínio da origem primeira e a meta final do destino de todas as personalidades com espírito. ~ O Livro de Urântia, 11:9.1 (126.6)
A identificação com o espírito constitui o segredo da sobrevivência pessoal e determina o destino da ascensão espiritual. ~ O Livro de Urântia, 40:5:4 (445.5)
E este Deus único é o nosso Criador e destino último da alma. ~ O Livro de Urântia, 131:4:2 (1448.1)
Qual o significado da vida?
A meta transcendente dos filhos do tempo é ir ao encontro do Deus eterno, é compreender a Sua natureza divina e reconhecer o Pai Universal. As criaturas sabedoras de Deus têm uma única ambição suprema, um só desejo ardente, que é o de tornar-se, nas suas próprias esferas, perfeitos como Ele é Perfeito na Sua perfeição de personalidade no Paraíso e na Sua esfera universal de supremacia na retidão. Do Pai Universal que habita a eternidade, emanou o supremo mandado: “Sede perfeitos, assim como Eu sou perfeito”. ~ O Livro de Urântia, 1:0:3 (21.3)
Esse mandado, magnífico e universal, de esforçar-se para atingir a perfeição da divindade, é o primeiro dever e deveria ser a mais alta ambição de todas as criaturas que batalham nessa criação do Deus da perfeição. A possibilidade de atingir a perfeição divina é o destino certo e final de todos os homens, no eterno progresso espiritual. ~ O Livro de Urântia, 1:0:4 (22.1)
E então o Mestre, voltando-se para todos eles, disse: “Não vos desanimeis porque deixastes de captar o significado pleno do evangelho. Vós sois apenas homens finitos, mortais, e aquilo que eu vos ensinei é infinito, divino e eterno. Sede pacientes e tende coragem, pois tendes as idades eternas diante de vós, e nelas podereis continuar a vossa realização da experiência progressiva, de tornar-vos perfeitos, como o vosso Pai no Paraíso é perfeito”. ~ O Livro de Urântia, 181:2:25 (1961.4)
O que os leitores dizem
“O que mais mudou para mim depois de ler o livro foi o facto de o meu amor por Deus ter aumentado. Saber que um fragmento de Deus está no meu coração deu-me uma grande sensação de segurança e levou-me a aprofundar a minha relação com Deus.”
Yeesook Yoon, South Korea
“Nunca mais me preocuparei em falar para grupos de pessoas de diversas origens religiosas. Sabemos que os Islamistas e os Cristãos construíram fortes barreiras entre eles próprios e outras religiões, mas os ensinamentos do Mestre, conforme revelados no Livro de Urântia, acabarão por vencer a todos!”
Nugroho Widi, Indonesia
“O Livro de Urântia removeu o véu que cobria minha mente na época, permitindo-me compreender Deus - primeiro o Deus interior, depois o Deus exterior e, finalmente, o Deus em diversidade, além da personificação religiosa.”
Obol Sunday Jimmy, Uganda
“Não encontro palavras para exprimir a emoção arrebatadora que me provoca olhar para os céus do Sul, entre as constelações de Sagitário e Escorpião, com a consciência reconfortante de que estou a olhar para o Paraíso, a longínqua residência do Pai Universal.”
Zwelakhe “Patrick” Kubheka, South Africa
“Quando encontrei O Livro de Urântia, minha vida estava numa encruzilhada; religião, ciência, filosofia e toda a literatura da nova era não conseguiam preencher o vazio que crescia dentro de mim. Minhas orações foram respondidas”. —Quebec, Canada
“Durante mais de 25 anos procurei nas religiões e filosofias orientais e ocidentais até encontrar O Livro de Urântia, que sintetiza todas elas”. —Espanha
“Familiarizar-me com o Livro teve o efeito surpreendente de consolidar, em vez de minar, a experiência e o conhecimento que a vida já me havia dado. O Livro de Urântia, de uma forma maravilhosa, combinou meus pensamentos e ideias descoordenados em uma imagem nova e unificada do Universo, e fundamentalmente complementou, expandiu, aprofundou e ampliou essa imagem”. —Alexander, Berdyansk, Ukraine
“As religiões tradicionais me deixaram em falta. Deus era inconsistente ou impessoal. Aqui todas as peças se encaixam. Um Deus para todos, um plano glorioso para a humanidade. Você vai se apaixonar com o universo”. —Merrick, NY, USA
“Tenho lido O Livro de Urântia nos últimos quatro anos. Perdi minha amada esposa há oito meses. Deus me deu uma garantia positiva através das páginas deste livro, tão autêntico, sobre o reino celestial”. — Reino de Bahrain
“Depois de ler O Livro de Urântia, minha vida ganhou um grande e novo significado. Agora não há nada a temer e tudo o que esperar. Se houver apenas um livro que você tenha lido, que seja esta Quinta Revelação de Época”. — Aylesbury, England
“Há mais de 25 anos sou leitor de O Livro de Urântia. Um dos meus prazeres foi correlacionar este volume maravilhoso com experiências da vida real, a fim de continuar a validar a grandiosa substância do livro”. —Elko, NV, USA
“Desde os vinte anos eu procurava a verdade. Toda a minha família é católica, mas eu queria mais respostas; Eu não gostava de dogma. Eu estava e estou apaixonado por Jesus... como poderia a Igreja ser toda a verdade? Finalmente O Livro de Urântia me encontrou... cada vez que o leio, ele enche meu coração”. —Chile
“O Livro de Urântia torna possível que eu viva cada dia livre do medo e da incerteza debilitantes. Agora sei que existe uma ordem e um plano divino para o universo e para a minha vida, e sei que estou constantemente sob os cuidados dos meus anjos da guarda”. —Eugene, OR, USA
“Quando encontrei O Livro de Urântia, após uma longa busca interior, minhas perguntas sobre o propósito da vida e o futuro após a morte foram respondidas. Combinava ciência, filosofia e religião. Foi tão lógico, tão inteligente e o universo tão cheio de amor, foi uma verdadeira revelação! Finalmente, havia um sentido em tudo! O Livro passou a fazer parte da minha vida, enobreceu-a e fez-me aprender a amar muito mais os meus semelhantes”. —França
“Quando criança, eu olhava para as estrelas e me perguntava: quem sou eu? Por que estou aqui? Existe outra vida lá fora? O que acontece quando morremos? Eu esperava que talvez quando eu morresse, minhas perguntas fossem respondidas. Encontrar O Livro de Urântia mostrou-me que as respostas já estão aqui”. — Boulder, CO, USA