O que O Livro de Urântia Significa para Mim - Andrés Rodríguez




Por Andrés Rodríguez, Bogotá, Colômbia
É uma coisa curiosa ter encontrado O Livro de Urântia em 1994, o mesmo ano em que me casei. Um ano verdadeiramente especial pela imensa alegria de ter encontrado e assumido compromisso com os dois companheiros de viagem mais queridos da jornada da minha vida!
O livro me chamou a atenção apenas com o seu conteúdo. Nessa altura, já percebia que tinha encontrado algo estupendo, a julgar pela cosmologia ordenada que revelava, e pela magnitude e diversidade dos temas abordados. Muitos deles foram objetos de pesquisa e estudo ao longo da minha vida, desde que li A Divina Comédia de Dante Alighieri aos 11 anos.
Depois de ter provado as águas de diferentes fontes de sabedoria - fontes variadas como o cristianismo, hinduísmo, esoterismo, rosacrucianismo, teosofia e as ciências - descobri que chegar a O Livro de Urântia era como descobrir o mapa do tesouro, o Guia Michelin para a Eternidade, o manual de instruções sobre como montar o quebra-cabeça da história, ciência, filosofia, teologia, religião e espiritualidade.
Hoje, não tenho dúvidas de que O Livro de Urântia é uma revelação transcendental e autêntica e, como alguns sugeriram, talvez baseado em uma declaração de um Mensageiro Poderoso no Documento 30, que será o livro guia para a humanidade pelos próximos mil anos.
Tendo formação em engenharia, fiquei deslumbrado com as partes científicas. O texto data principalmente de meados da década de 1930, mas descreve a organização do universo em aglomerados e superaglomerados, enquanto os cientistas levaram até a década de 1970 para detectar movimentos galácticos diferentes do fluxo de Hubble. Os autores afirmam a velocidade da luz com maior precisão do que a conhecida na década de 1930; que uma das luas de Júpiter será obliterada pela gravidade das marés do planeta; que nossa lua será retida pela gravidade de Urântia e, nesse momento, o dia da Terra durará 47 vezes mais do que agora. Pode-se falar por horas sobre as previsões científicas de O Livro de Urântia, até mesmo algumas declarações que podem lançar luz sobre a questão popular da mudança climática atual.
Apesar da minha formação científica, também aprecio as revelações do livro no campo da história, como a verdadeira data da encarnação do nosso amado soberano; a verdadeira missão de Jesus; os irmãos de Jesus (assunto proibido para os católicos); a Rebelião de Lúcifer; a história dos dois jardins; as peregrinações dos descendentes anditas; a história da ascendência de Moisés; e a evolução supervisionada da vida em nosso planeta e da espécie humana.
Embora não seja muito lido no campo da cosmologia, tive a oportunidade de ler Teilhard de Chardin, que é a cosmologia mais elaborada que conheço, pelo menos dentro do catolicismo. Mas, como a Dra. Meredith Sprunger sugeriu em um ensaio intitulado “Cristologia do Universo: Uma Teoria Transplanetária”, o que é necessário é uma cosmologia espiritual que corresponda à vastidão do universo revelada pela astronomia. Na minha opinião, essa cosmologia de Urântia é mais requintada e mais elaborada do que as de Teilhard de Chardin, Alfred North Whitehead ou Swedenborg. E inclui até mesmo um aspecto do plano do Pai celestial que podemos entender exatamente onde estamos agora, com o universo sendo governado por múltiplas hierarquias de autoridades e seus inúmeros assistentes.
Enfim, cada vez que releio o livro, encontro novas verdades, novas expressões de que vivemos em um universo de coisas e seres criados e governados com amor e sabedoria. O universo permite que nós, os mortais ascendentes do tempo e do espaço – junto com muitas outras ordens de criaturas – abriguemos a esperança e o sonho de que um dia, muito longe, estaremos na presença do Pai Universal. Mesmo depois que esse objetivo indescritível se tornar nossa realidade, novas aventuras e missões nos aguardam nas extensões do espaço sideral. E envolverão muito mais do que tocar harpa com um querubim em alguma nuvem por toda a eternidade!
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